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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

SAMUEL KLEIN O GRANDE LÍDER!!!

Quem sobreviveu aos horrores da 2 guerra nos campos de concentração, jamais pode esquecer todo aquele horror barbárie, 6 milhões de judeus foram brutalmente assassinados nos campos de concentração de Treblinka, Sobibor, Munchen, Baden e tantos outros campos de concentração a mando da besta fera Adolfo Hitler e seus comandados. SS, Gestapo, o famoso esquadrão da morte qui muito dizimou os Judeus na Bielo Russia, e olhar com  seus olhos vendo pai, mãe, irmãos, sobrinhos tios, primos, amigos caminharem para os fornos de cremação ou o banho com o gás "zykalon" empurrados pelos cruéis soldados alemães e nada poder fazer. Essa foi a cruel trajetória do "grande líder Samuel Klein" qui sobreviveu a tudo e a todos, esquecer ninguém esquece, principalmente um horror desse.Eu nasci em escada mas o meu nascimento é todo envolvido em mistério, aos 8 dias de nascido fui circuncidado e vim morar na casa grande do espinheiro, onde criança e adolescente fiz amizade com todos os vizinhos da época, sendo a maioria judeus gente fina e adorável, era o bairro qui mais tinha judeus, recordo alguns sobrenomes, Bosthiskys, Schor, Nagen, Kouffman,Zimmerman e por aí vai, tinha uma judia vizinha minha dona Riva, seu esposo mario e seu único filho também se chamava Mario, essa judia era tão carinhosa com minha pessoa e por isso me apeguei muito a mesma, e sabendo de tudo qui os judeus passaram, em conversa com Arthur e Antônio Lundgren também vizinhos  eu disse vou criar o " L. D. J " liga de defesa judaica, éramos jovens adolescentes Arthur e Antônio riram muito e pronto, eu levei a sério o qui disse, e até hoje onde tiver um judeu qui precise de ajuda pode conta cm minha pessoa, e os defendo como passo pois dos mesmos só recebi bondade!!!  Mas o destino é insondável, anos mais tarde, o telefone tocou atendi e uma  voz educada disse Maria Rita Rochamyroff está ??? Meio atônito eu disse tá M. R. Rocha e gritei mãe tem gente aqui no telefone lhe chamando de Rochamyroff, abruptamente ela se levantou tomou o telefone das minhas mãos e disse vá pra mesa!!! na mesa perguntei porquê chamaram mãe desse nome, todos se entreolharam e disseram é erro dessa pessoa, mas eu senti qui tinha algum mistério no ar, semana mais tarde soube qui a casa grande foi vendida, onde hoje é o pão de açucar do Espinheiro e o   telefonista não foi outro a não ser Abílio Diniz. Nos mudamos para duas ruas próximas Santo Elias 288 um magnífico sobrado presente de tio Henrique ( Barão de Suassuna ) a sua irmã Vovó Anna Rita Gonçalves da Rocha, e de lá Olinda e adeus Espinheiro.Fredjoyasociety 

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